VoxLit: Rosita, até morrer

O texto “Rosita, até morrer”, do escritor moçambicano Luís Bernardo Honwana (Maputo, 1942) foi publicado em 1971, no vol. XXXI, nº 331-32, de agosto-setembro, da revista portuguesa Vértice, uma publicação da oposição intelectual ao regime de Salazar. É um dos escassos textos de Honwana publicados após essa obra seminal na ficção do Moçambique ainda colonial que é Nós matámos o cão tinhoso, de 1964. Na sequência do primeiro seminário VOX MEDIA: A Voz na Literatura, em que explorei algumas das suas dimensões, o texto foi agora oralizado pelo VoxLit, podcast produzido pelos estudantes do programa de Doutoramento em Materialidades da Literatura. Quanto ao podcast, pode ser ouvido nestes dois endereços:

youtube: https://www.youtube.com/watch?v=ilyZx-BjskY&ab_channel=VoxMedia-AVoznaLiteratura
soundcloud: https://soundcloud.com/vox-media-uc-open-call/podcast-vox-lit-episodio-8

Reproduzo aqui a  ficha técnica do podcast e ainda o texto de Honwana.

Vox Lit é o podcast que dá a ouvir a voz das Materialidades da Literatura. Um desafio entre exploração e divulgação da nossa constelação matliteana.

Créditos – VoxLit 8: “Rosita, até morrer”
00:00 introdução
00:57 leitura multivocal de excertos do texto “Rosita, até morrer” de Luís Bernardo Honwana. Vozes: Ana Marques, Elena Soressi, Elizama Almeida, Jacqueline Conte e Mafalda Lalanda. Participação especial: Osvaldo Manuel Silvestre.
12:23 Tempo na História [rubrica], por Ana Marques
13:45 Bernardo Soares: “Gosto de Dizer”, lido por Elena Soressi
15:34 Hipoglote [rubrica], de Tiago Schwäbl, com testemunhos macua de Amisse CR, Silvério Armando e Incuame Assane
19:15 Bernardo Soares: “Gosto de Dizer”, lido por Elizama Almeida
20:42 Comprimido de Leitura [rubrica], de Elena Soressi; texto “Essa Dama Bate Bué!” de Yara Nakahanda Monteiro
25:45 Técnica e Utopia [rubrica], de Ana Marques, sobre o texto “Queda ou descentralização”, de Simone Weil.
28:05 créditos finais

Edição e montagem: Tiago Schwäbl